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Verdes querem terminar com a política de direita

Os Verdes estão, hoje, em campanha pelo norte do país. Durante a manhã passaram por Braga e garantiram que “é tempo de mudar a política de continuidade de empobrecimento do país”. Foi uma das mensagens que Heloísa Apolónia, d’Os Verdes, quis partilhar com a população bracarense. A deputada d’Os Verdes disse à RUM que a população tem “uma profunda simpatia por este projeto e pela coerência desta coligação” até porque “aquilo que diz é o que faz”. “Vivemos um mandato de mentiras porque na última campanha eleitoral Pedro Passos Coelho assumiu que não cortaria pensões nem aumentaria impostos e fez tudo ao contrário”, acrescentou.

Mariana Silva, cabeça-de-lista d’Os Verdes em Braga, disse que o grande problema do distrito é o desemprego e que o partido olha para o distrito “com preocupação”. Mariana Silva lembra ainda que a emigração serviu para envelhecer o distrito bracarense e que o “desemprego trouxe problemas graves de pobreza e instabilidade económica em todos os sectores”.

Quanto à eventual subida de impostos que tem sido noticiada nos últimos dias, Heloísa Apolónia disse estar preocupada com o aumento da carga fiscal, nomeadamente na área do ambiente, e garantiu que “o ambiente não serve para sacar dinheiro às pessoas” e que a “fiscalidade ambiental deve ser vista na lógica de incentivo e não de penalização”.

Nesta acção de campanha que aconteceu na Rua do Souto, em pleno coração da cidade de Braga, Mariana Silva disse não ter dúvidas de que a “população portuguesa está cansada das políticas de direita”. “Percebemos que as pessoas estão revoltadas com a situação do país e que há uma certeza na mudança, nomeadamente na procura de uma alternativa ao que aconteceu nos últimos anos”, acrescentou.

Heloísa Apolónia não tem dúvidas de que “é tempo de mudar esta política. Eles (PSD/CDS-PP) têm uma lógica de continuidade, já têm compromissos assumidos com a União Europeia de corte nas pensões. Isto não vai sair da mesma cepa torta. Se queremos futuro para Portugal, se não queremos que as pessoas emigrem, nomeadamente os jovens qualificados, temos necessariamente de mudar de política e essa é a proposta da CDU”.

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