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UMinho distinguiu mais de 200 alunos de excelência
A Universidade do Minho distinguiu esta quarta-feira mais de 200 estudantes com bolsas de excelência e mérito pelo percurso académico exemplar. A cerimónia decorreu no salão medieval do Largo do Paço, em Braga.
Nas palavras que endereçou aos galardoados, o reitor Rui Vieira de Castro fez questão de deixar uma palavra de agradecimentos aos familiares, visto que para eles esta distinção é também um reconhecimento do esforço de anos.
Além disso, o responsável máximo da UMinho não deixou passar em branco o facto de uma percentagem significativa dos distinguidos ser bolseiro de ação social. “Significa que a universidade revela alguma capacidade de atuar positivamente sobre aquilo que são contextos socioculturais menos favorecidos”, frisa.
De realça que praticamente todas as unidades orgânicas da instituição viram alunos reconhecidos nesta cerimónia.
167 alunos foram galardoados com a bolsa de excelência, com o valor pecuniário igual ao da propina e o respetivo diploma. A UMinho tem vindo a distinguir anualmente com esta bolsa os estudantes de todas as licenciaturas e mestrados integrados que obtiveram a melhor nota de candidatura e de cada ano do respetivo curso, desde que igual ou superior a 17 valores. Esta iniciativa teve início em 2012 e representa um investimento acumulado superior a um milhão de euros, traduzindo o modo particular com que esta academia reconhece o trabalho e o percurso académico dos seus alunos.
O evento incluiu, ainda, a atribuição de 40 bolsas de estudo por mérito do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, para estudantes da UMinho com aproveitamento excecional em cada ano curricular, com média ponderada igual ou superior a 16 valores. Esta bolsa tem um valor anual igual a cinco vezes o valor da retribuição mínima mensal garantida em vigor no início do ano letivo em que é entregue.
Muitos destes estudantes viveram o período da pandemia de covid-19, o que tornou esta passagem pelo ensino superior ainda mais desafiante, algo realçado pela presidente da Associação Académica da Universidade do Minho (AAUMinho), Margarida Isaías, que apelou também à responsabilidade destes que são “os melhores dos melhores”, no sentido de contribuírem para um “mundo mais justo, tolerante e digital”.