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Synergia avança para Madeira, Porto e Cabo Verde
A Associação juvenil Synergia vai abrir portas na Madeira e no Porto e lançar-se em Cabo Verde. A confirmação foi dada à RUM pelo próprio presidente da instituição que já havia avançado essa ideia na quarta-feira à noite na Gala do Desporto e Juventude da instituição.
Ricardo Sousa confirmou que o projecto levado a cabo pela Synergia nas políticas de educação permite esta expansão. “É para breve o primeiro espaço replicado, o Synergia Madeira. Há uma equipa forte de jovens que lá estão e que, curiosamente, são dos sócios fundadores do Synergia de Braga e que querem continuar esta mensagem positiva de trabalhar em rede com outras associações de jovens que lá existam e fazer um pouco do que cá se faz”, explicou à RUM Ricardo Sousa que assumiu que “dar oportunidade aos jovens das ilhas faz parte da missão para os próximos tempos”.
E depois da Madeira, o salto será dado até ao Porto, num projecto que vai dar destaque à vertente da inclusão social. “Será através de um núcleo que iremos trabalhar socialmente nos bairros sociais na cidade. Pensamos que vai correr bem, será uma boa experiência e, a correr bem, poderemos assistir ao nascimento de uma nova associação juvenil no local, o Synergia Porto”, avançou Ricardo Sousa.
“2017 será um ano de expansão deste conceito. Não é um nome, é um conceito de trabalho”, esclareceu o presidente.
De Portugal para cabo Verde
E a nível internacional, já depois de protocolos e trabalho no campo, o Synergia vai avançar também para Cabo Verde. Um projecto mais avançado, que se assume como “outra realidade”. “Já nos foram cedidas instalações, já está a ser delineada a equipa directiva pelos parceiros locais e os objectivos serão à base do trabalho de inclusão social pelo desporto e pelas artes”, contextualiza o responsável pela Synergia.
Synergia exige mais apoio para a TOCA
Ricardo Sousa abordou também o trabalho do Espaço TOCA. Um local de partilha de várias associações e que, segundo o presidente do Synergia, deveria ser mais apoiado pelo município de Braga. “Devia haver uma maior atenção a este espaço que não é fácil de sustentar. Investimos muito ao longo dos primeiros três anos e acho que com um pequeno incentivo do orçamento da cultura da cidade de Braga, se podia fazer muito mais. Digo pequeno porque com esse orçamento, que até pode ser simbólico para o orçamento anual do município na área da cultura, conseguiríamos abranger e fazer desenvolver as artes mais alternativas e projectos diferenciadores que ali são desenvolvidos no dia-a-dia”, afirmou.
Ricardo Sousa deixou o apelo “para que olhem localmente para este projecto da TOCA como ele é visto nacional e internacionalmente, como comprovam alguns prémios e reconhecimentos públicos recebidos”.
“Olhem para a TOCA como um projecto onde os sonhos não têm limites. Onde a ideia e criatividade se desenvolve. Onde a essência solidária e de rede se afirma”, explicou.