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CMG defende reabertura da Pousada do Mosteiro “o mais rápido possível”
Ao contrário daquilo que tinha sido apontado pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria de Hotelaria, Turismo, Restaurantes e Similares do Norte (STIHTRSN), a Pousada do Mosteiro de Guimarães não vai fechar portas de forma definitiva. A garantia foi dada pela administração à vereadora do Turismo da Câmara Municipal.
A unidade vimaranense está encerrada ao público desde meados do Março e, de acordo com o que foi transmitido a Sofia Ferreira, só irá reabrir quando “as reservas atingirem uma percentagem de, no mínimo, 25% em termos de lotação”.
Em declarações à RUM, após a reunião que teve com Luís Castanheira Lopes, presidente-executivo da rede Pousadas de Portugal, que gere o espaço, a responsável autárquica adianta que a administração está expectante que essa situação “venha a acontecer com brevidade”, apesar de “não ter sido assumido qualquer compromisso relativamente a uma data concreta”.
A rede hoteleira, detida pelo Grupo Pestana, conta com quatro pousadas, sendo que as que estão localizadas em Terras de Bouro, no Gerês e em Viana do Castelo já reabriram. Só a de Guimarães é que ainda se mantém fechada.
Há cerca de uma semana, o STIHTRSN alegou que o grupo empresarial tinha decidido encerrar definitivamente a pousada, “transferindo ‘à força’ 10 dos 32 trabalhadores e dado ordem de transferência a mais quatro”.
De acordo com a informação veiculada à vereadora por parte da administração, “todos os funcionários estão a receber os vencimentos na íntegra”, acrescentando Sofia Ferreira que, “nos termos contrato-empresa e do Código do Trabalho, os trabalhadores foram abordados individualmente no sentido de aceitarem, ainda de que forma temporária, prestar serviços nas outras unidades”.
Apesar destas garantias, a responsável pela pasta do Turismo refere que é necessário reabrir a Pousada Santa Marinha da Costa, tal como também é designada, “o mais rápido possível”. “Defendemos isso, não só pela importância que tem para a dinâmica turística do concelho, mas também pelo próprio edifício, que é uma referência do ponto de vista historico-patrimonial, e para assegurar estabilidade aos seus trabalhadores”, explica.