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Santuário da Falperra é património nacional

O Santuário de Santa Maria Madalena da Falperra está, a partir desta segunda-feira, oficialmente classificado como património nacional, com a publicação em Diário da República do respetivo decreto governamental.

O decreto destaca que aquele templo tem uma “incomum” planta heptagonal e é “um dos mais emblemáticos” dos períodos tardo-barroco e rococó em Portugal.

O documento acrescenta que o santuário agora classificado está implantado num alinhamento montanhoso onde se levantaram “alguns dos mais importantes” santuários do norte, nomeadamente o Bom Jesus, o Sameiro e Santa Marta das Cortiças.

Situa-se numa “zona limítrofe” do concelho de Guimarães, mas “em localização privilegiada para ser visto a partir de Braga, cidade à qual a sua história se encontra profundamente unida”.

A sua área de implantação abrange a freguesia de Longos, no concelho de Guimarães, e a União das Freguesias de Nogueira, Fraião e Lamaçães, no concelho de Braga.

O decreto sublinha ainda que aquele santuário é composto por um conjunto de elementos (capelas, cruzeiro e alameda) “bem integrados no seu contexto paisagístico e organizados ao longo de um percurso de romaria, em função da Capela de Santa Maria Madalena”.

Segundo o decreto do Governo, no santuário destaca-se ainda a “extraordinária” frontaria antecedida pelo escadório, “obra mista de arquitetura e escultura, onde o trabalho do granito revela bem a opulência e a exuberância decorativa que caracterizam a cidade de Braga.

A classificação do Santuário de Santa Maria Madalena da Falperra como património nacional foi aprovada a 3 de novembro de 2016 em Conselho de Ministros.

c/LUSA

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