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Rio “feliz” por actuação de instâncias judiciais no caso TUB

Ricardo Rio e Carlos Almeida comentaram hoje os casos de corrupção que foram conhecidos na passada semana e que colocaram o ex-presidente do município de Braga, Vítor Sousa, como suspeito de crime de de gestão danosa num negócio que envolvia a compra de autocarros dos Transportes Urbanos de Braga.

O presidente do município bracarense diz que “estas suspeitas marcaram muitos anos a cidade de Braga”, mas confessa-se “feliz” por esta atenção dada pelas instâncias judiciais. “Agora, tem que se deixar as instâncias judiciais trabalhar em pleno, quer na investigação, quer nos eventuais julgamentos a fazer. Fico feliz por ver as instâncias a trabalhar e a permitir que se apurem eventuais responsabilidades. É positivo e representa um reforço da confiança dos cidadãos nestas instâncias”, admitiu o presidente do município que lembrou que, nesta matéria “”não se podem fazer presunções de culpa”.

Ainda assim, Ricardo Rio, lembrou que é necessário destacar “casos avulsos daquilo que é a gestão das instituições”. O presidente do executivo disse ainda que “Braga é uma cidade de gente honesta, trabalhadora e séria” e sublinhou que a “Câmara de Braga não é palco de corrupção”.

Já Carlos Almeida, da CDU, lembra que não se podem tirar, para já, quaisquer conclusões sobre este caso: “Estes acontecimentos não abonam em nome da boa imagem dos titulares dos cargos públicos. Os juízos e julgamentos devem ser feitos em locais próprios e só depois se devem tirar as conclusões judiciais e políticas”, atestou. O vereador da CDU pediu ainda que haja “serenidade” para que as instâncias judiciais possam apurar todas as responsabilidades e considerou que não devem ser feitos “julgamentos em praça pública”. “Pior que apareceram publicamente todos estes casos é não serem apuradas todas as responsabilidades e deixar recair a suspeição eternamente sobre os visados”, concluiu o vereador.

Os vereadores do PS não compareceram à habitual conferência de imprensa no pós-reunião de Câmara, daí que não tenham comentado este assunto publicamente.

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