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Residência do AvePark derrapa no custo e no prazo de execução

A construção da residência de estudantes do Avepark, em Guimarães, teve uma derrapagem de quase 184 mil euros. Os trabalhos complementares, que arrastam a obra por mais três meses do que o previsto, vão ser apreciados e votados na próxima reunião do executivo municipal, agendada para segunda-feira.

A empreitada foi adjudicada, em maio de 2023, ao ACE “Incons – Indústria de Construção, S.A e Lúcios, SA”, por um valor contratual superior a 13 milhões de euros e um prazo de execução de 300 dias.

O executivo liderado por Domingos Bragança explica que no decurso da obra “foram detetadas situações imprevisíveis, que não permitem a continuação dos trabalhos nos termos previstos no contrato inicial”. Em causa está “a conclusão das fundações e todos os trabalhos subsequentes, bem como conclusão das redes de drenagem de águas freáticas e de nascentes encontradas”. 

No total, os trabalhos a mais têm um custo suplementar de mais de 217 mil euros, mas há também a registar trabalhos a menos, na ordem dos 33 mil euros, ou seja, há “um aumento dos custos relativos ao contrato inicial de 1,58%”. Para os trabalhos complementares são necessários mais 30 dias de prazo de execução, mas pede-se uma prorrogação do prazo de 74 dias, “devido às condições climatéricas adversas, perfazendo assim uma prorrogação total de 104 dias”.

O assunto vai ser avaliado e votado na reunião de Câmara de 8 de abril, agendada para as 10h00, nos Paços do Concelho de Guimarães.

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