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Rampa da Falperra intervencionada para novos recordes
A Rampa da Falperra volta a ser intervencionada com o intuito de aumentar os níveis de segurança e permitir aos pilotos baterem novos recordes. A mítica prova continua, anualmente, a atrair pilotos e aficcionados da modalidade, e depois de um desafio lançado pela Federação Internacional do Automóvel (FIA), os melhores pilotos a participar deixaram sugestões à organização. Faggioli e Bormolini pediram “pequenos retoques em pontos estratégicos” para que possam chegar “mais à vontade” e com mais luta e determinação para, em segurança “melhorarem os seus tempos”, disse o presidente do Clube Automóvel do Minho (CAM) à RUM.
No relatório onde constam várias rampas, dois dos pilotos mais rápidos do Campeonato Europeu de Montanha pediram alguns “ajustes” que vão exigir um investimento que ultrapassa os cinquenta mil euros.
A 37ª edição da Rampa da Falperra decorre a 6, 7 e 8 de Maio e deverá ultrapassar os 150 mil espectadores, número conseguido no ano transacto. A segurança do público é outra das preocupações fulcrais do CAM, por isso, Barbosa Ferreira referiu que este ano serão mais as “zonas de maior protecção do público, sem o tirar do espectáculo”.
O CAM quer uma rampa “auto-sustentável do ponto de vista financeiro”, mas ainda assim, “os apoios são sempre curtos”, reconhece. A Câmara Municipal de Braga “já se prontificou a fazer muitas das obras dos aspectos que têm de ser melhorados”. Outros patrocinadores, que não vão ajudar monetariamente, “vão contribuir com meios para alguns aspectos das obras”, acrescentou.
Quanto à programação, no dia 6 de Maio, uma sexta-feira, “o dia é dedicado à população. Os carros serão colocados no centro da cidade onde estarão também os pilotos”, até porque essa é a altura ideal para o contacto com o público, uma vez que, segundo Barbosa Ferreira “é a altura em que os pilotos estão mais descontraídos”.
O Clube Automóvel do Minho conta com uma afluência de participantes “superior à do ano passado” (150 mil pessoas). Nos treinos e corridas, e com o bom tempo a ajudar, o presidente do CAM espera “uma rampa, no mínimo, ao nível dos anos anteriores”.