“Queremos voltar a dar alegrias aos vitorianos”

“Voltar a conquistar os grandes palcos” foi o grande objectivo elencado pelo presidente do Vitória Sport Clube, em noite de Gala de Conquistadores. Num evento em que foram homenageadas personalidades do mundo vitoriano e vimaranense, marcaram presença nomes como Emídio Guerreiro, antigo Secretário de Estado da Juventude e Desporto, o reitor da Universidade do Minho, António Cunha e o secretário de estado Adjunto e do Ambiente, José Mendes.

153 vitorianos completaram 25 anos de sócios e 50 perfizeram 50 anos de filiação. A cerimónia de homenagem aos sócios aconteceu pelas 20h30, sendo que, a partir das 21h30, a Gala está a ser apresentada pelo humorista Hérman José e conta com vários momentos culturais e de animação.

Antes da Gala, aos jornalistas, presidente do Vitória SC começou por referir que “cada clube tem os seus momentos em que não pode estar nos grandes palcos”. “Todos os dias trabalhamos para voltar a dar aos vitorianos as alegrias que tivemos no passado. São nossas por direito, sejam no futebol ou qualquer outra modalidade”.

Para o futuro do Vitória, o presidente prometeu uma nova fase de crescimento. “Já iniciámos este projecto há 5 anos. Está praticamente na sua fase terminal, depois do resgate da situação que encontramos quando aqui chegamos. Passamos pela consolidação e agora vamos para o crescimento”, assegurou.

O que podem esperar os vitorianos do futuro? “Queremos um Vitória que se afirme, que tenha um lugar de destaque, por direito e não só por querer”, afirmou Júlio Mendes

Também o treinador Pedro Martins falou aos jornalistas antes da Gala dos Conquistadores. O técnico prometeu empenho e dedicação para a conquista do objectivo europeu. “Estamos a trabalhar para o nosso objectivo. Tenho a certeza que com o apoio de toda a gente vamos atingir os nossos desejos. É um campeonato difícil e longo que requer máximo empenho e dedicação”, referiu.

Quem também falou aos jornalistas foi o capitão Moreno. O atleta fez referência ao “sentimento de vitorianismo”, garantindo que “é muito fácil” passar isso mesmo os colegas mais jovens. “Ninguém é indiferente ao ambiente que se vive no estádio e nas deslocações. É assim que os meus colegas mais novos aprendem o que é ser vitória”, disse.