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Preços, distância e condições são os problemas do alojamento

Mais de 200 estudantes nacionais e internacionais participaram no estudo levado a cabo pela Associação Académica (AAUM), de 27 de Junho a 23 de Julho, relativo à falta de alojamento acessível para os estudantes universitários.

Na apresentação do inquérito a autora, Maria João Barbosa, revelou que o caso de Guimarães é mais preocupante devido à falta de alojamento de qualidade. A representante da Place Me, agência imobiliária da AAUM,  referiu também que os problemas mais apontados passam pelos preços inflacionados das habitações, distância e condições do alojamento. 

“A qualidade e a proximidade dos campi são os factores que os estudantes mais têm em conta. No estudo, concluímos que a maioria paga cerca de 250 euros de renda, e habita a menos de 15 minutos da academia minhota. Também observamos que os estudantes que estão mais longe da universidade se encontram menos satisfeitos. O caso mais preocupante acontece na cidade berço”, clarificou.

Neste momento a residência de Guimarães conta apenas com 40 camas livres, número que não consegue acompanhar a procura. Para o presidente da AAUM, Nuno Reis, é preocupante que 50% dos estudantes universitários, até ao momento, nunca tenha tido acesso a um comprovativo de pagamento. “É preciso fazer mais, principalmente, em termos de fiscalização e certificação de habitações para estudantes”, avisou.

Nuno Reis acredita que a solução para esta problemática não tem obrigatoriamente de passar por construir novas residências. “Primeiro é necessário estudar o problema”, uma vez que em algumas situações pode apenas ser preciso requalificar o alojamento já existente nas cidades. 


O presidente da AAUM acrescenta que no caso de habitações mais distantes, a solução pode passar por criar passes de transportes gratuitos para os estudantes que optarem por casas mais distantes do centro das cidades ou da academia minhota. 

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