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Praticamente todos os utentes têm médico de família atribuído em Braga

Praticamente todos os utentes têm médico de família atribuído em Braga. A garantida é do presidente do Conselho Clínico e de Saúde do ACES de Braga, Rui Macedo. Apesar do aumento de cerca de 15 mil utentes nos últimos anos, o Aces de Braga tem conseguido dar resposta. As aposentações também não são um problema, uma vez que o concelho é atrativo para recém-especialistas. Mais de metade das Unidades de Saúde Familiar já é Modelo B.

Neste momento, o ACES de Braga, apesar de não ser obrigado por lei, acompanha os cidadãos que ainda não têm o seu processo de legalização terminado, nomeadamente mulheres grávidas, crianças e doentes crónicos através de consultas, vacinação ou receituário.

O maior problema são as infraestruturas. Contudo, no âmbito do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) estão previstos investimentos importantes na região, nomeadamente, a nova Unidade de Saúde Campus Vilar, junto ao campus de Gualtar da Universidade do Minho, como a RUM avançou no início de outubro.

O PRR contempla também intervenções de requalificação de unidades de saúde por todo o concelho, mais concretamente em Celeirós, Carandá, Unidade de Saúde Pública, Tebosa e Ruães.

De acordo com uma sondagem DN/JN/TSF sobre a Saúde e a crise dos médicos, avançada esta quinta-feira, na região Norte os utentes escolhem ir a uma Urgência do hospital público em primeiro lugar, em vez de ligar para a linha SNS 24 ou recorrer ao centro de saúde. Um total de 61% dos inquiridos consideram que o Executivo de António Costa é o maior responsável pelo arrastar do conflito. Outros 20% culpam os sindicatos e 12% responsabilizam os médicos.

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