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Praça do Município. Falta uma voz reivindicativa em prol da região junto do Governo

Os comentadores do Praça do Município consideram que a região Norte, em particular Braga, necessita de uma voz reivindicativa junto do poder central, em Lisboa.

Para Carlos Almeida defende que o orçamento do Estado para este ano demonstra, uma vez mais, uma falta de investimento no distrito a vários níveis. O comentador convidado do programa de debate político sublinha, no que toca à mobilidade, o esquecimento na aposta de redes de transportes intermodais nos transportes públicos entre Braga e outros concelhos e a falta de verbas para concretizar a tão aguardada linha ferroviária entre a cidade dos arcebispos e Guimarães.

O “subfinanciamento crónico” do ensino superior é outra das preocupações de Carlos Almeida quer no que diz respeito às infraestruturas quer em pilares considerados fulcrais para a concretização da missão destas instituições.

Na saúde é cada vez mais evidente, de acordo com Carlos Almeida, a necessidade de expandir as instalações do Hospital de Braga, visto que o serviço está a ser afetado pela falta de espaço. Uma premissa reforçada por António Lima que revela ter conhecimento de “doentes amontoados”, “falta de camas, macas e pessoal” para dar resposta às necessidades dos utentes que procuram o Serviço Nacional de Saúde. O comentador convidado afeto ao Bloco de Esquerda afirma, aos microfones da RUM, que o distrito carece de “falta de liderança política”.

António Lima introduz na discussão o papel da CCDRN. O comentador admite que tinha esperanças na liderança de António Cunha, porém até ao momento estas saíram defraudadas. Jorge Cruz recorda que o antigo reitor da Universidade do Minho “não tem força política”, uma vez que de acordo com os estatutos tem de responder hierarquicamente perante o Ministro que tutela as áreas, ou seja, “não pode levantar a voz contra Lisboa sob pena de no dia seguinte deixar o cargo”.

Jorge Cruz vai mais longe e descreve o concelho como o “parente pobre do país”, visto que para além de não ter um representante no Governo liderado por António Costa também não conta com uma voz forte e influente na capital. 

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