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“Pinheirinho” juntou milhares no centro de Guimarães

As Festas Nicolinas tiveram esta manhã o seu primeiro arranque em Guimarães. Milhares de “pequenos nicolinos” desfilaram pelas ruas do centro histórico ao som do toque do Pinheiro. Trata-se do cortejo do Retábulo de São Nicolau, mais conhecido como “pinheirinho”, que reúne crianças de diversos jardins de infância da cidade. Uma tradição com 15 anos. 

Carlos Sousa, vice presidente da Irmandade de São Nicolau, que organiza a iniciativa, deu à RUM conta da importância do “Pinheirinho” para Guimarães. “Esta iniciativa incentiva e fortalece o ressurgimento das Festas Nicolinas. Com estas atitudes tomadas pelos jovens e pelas crianças dos infantários, nota-se que as Festas nunca irão acabar. São Nicolau é venerado nesta cidade desde 1651, portanto não é uma adoração desta geração nem da anterior”, lembrou o responsável.


Presente no local esteve também o presidente da Câmara de Guimarães. Domingos Bragança lembrou que o “Pinheirinho” é essencial para a manutenção das Festas Nicolinas. “É a iniciação dos nossos nicolinos mais pequeninos.  Desde os 3, 4 anos, participam com o seu traje, caixa e tambor e, claro, com muita alegria. Isso significa que temos muito futuro para esta tradição. As Festas Nicolinas são as festas dos jovens, da cidade e duma população que se orgulha da sua terra”, lembrou o autarca vimaranense.


Augusto Costa, presidente da Associação dos Velhos Nicolinos, lembrou que a iniciativa nem sempre foi aceite no seio nicolino, mas que se veio a afirmar nos últimos tempos. “Posso dizer que, no seu início, por parte de alguns mais velhos, a iniciativa não foi bem recebida. Ao longo do tempo, realmente veio a verificar-se que esta é um óptima iniciativa. Ficamos muito satisfeitos com toda esta alegria, neste que é uma espécie de abertura das festas. A verdade é que as Nicolinas sobreviveram até hoje devido à involvência da população”, lembrou.

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