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PCP lembra assalto ao CT de Braga
40 anos depois, o PCP recordou o assalto ao Centro de Trabalho de Braga. A cerimónia aconteceu no Campo da Vinha, junto à Alameda Cardeal António Ribeiro, onde se encontrava a antiga sede do Partida na cidade bracarense. João Frazão, membro da Comissão Política do Comité Central do PCP, esteve presente na cerimónia e recordou o assalto “como um ataque à democracia”. “Algo que não “impediu que o PCP continuasse a desenvolver a sua acção, assumindo o seu papel de Partido da Classe operária e de todos os trabalhadores”, acrescentou.
Teresa Lopes, dirigente do PCP na altura, lembra que, na altura, o sentimento de “revolta e de injustiça” era “predominante”. “Mas ao mesmo tempo, sabíamos que a luta ia continuar. Quem não tinha vergado os comunistas durante os mais de 40 anos de fascismo, naturalmente não nos ia vergar nessa altura”, garantiu.
Além do Centro de Trabalho do PCP de Braga também foram atacados os Centros de Fafe, Póvoa de Lanhoso, Famalicão e Vila Verde. 40 anos depois dos incidentes João Frazão lembra que, “ao contrário do que pensava o movimento reaccionário, o PCP continua no activo e a lutar pela democracia”.