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Paulo Cunha e as freguesias: “Nenhuma pediu mais dinheiro”
Em resposta a Nuno Sá, candidato do PS à Câmara de Famalicão, Paulo Cunha deixa a garantia de que “não há uma freguesia que tenha ido à Assembleia Municipal pedir mais financiamento”.
O actual presidente do município famalicense contraria as palavras do rival socialista, reforçando que “as freguesias estão satisfeitas com o trabalho desenvolvido pela Câmara Municipal”.
Paulo Cunha diz ser desnecessário um aumento do financiamento às freguesias em “cinco vezes”, como propõe o Partido Socialista. “Se estivessem insatisfeitos, mas não estão. Sabemos disso devido ao nosso trabalho de proximidade com as juntas de freguesia”, realça o líder Social Democrata famalicense.
Nas autárquicas de 2017, Paulo Cunha tenta renovar o título de presidente da Câmara Municipal, e as questões do turismo e cultura – dois problemas apontados pela oposição – merecem a atenção do autarca. Os dois sectores andam de mãos dadas, pois potenciando a cultura, o turismo no concelho pode aumentar. A estratégia passa por fortalecer a região, um pouco a reboque da “força que as empresas famalicenses têm no país e fora dele”.
Internacionalizar o concelho “é possível se todos contribuírem para isso”. O trabalho que tem sido feito em Famalicão desde 2002 coloca o município “numa escala ascendente”, com “índices de felicidade que tendem a crescer”.
As ideias de Paulo Cunha assentam numa perspectiva futurista, que ganha mais força no presente. O conceito de Smart City é uma adaptação que a longo prazo pode ser uma realidade em Famalicão. Um pouco por todos os concelhos do país “há actos que indiciam isso”. É um processo em curso, que “não depende só da Câmara Municipal”, onde “iniciativas que promovam isso” são necessárias para atingir esse objectivo.