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“Nevoeiro” de Luís Guerra invade Guimarães este Sábado
Em Guimarães, o final de tarde deste Sábado será invadido pelo “Nevoeiro” de Luís Guerra. É mais uma peça que marca a a 6ª edição do GUIdance. No palco da Plataforma das Artes e da Criatividade, quatro bailarinhos irão criar o efeito visual do nevoeiro através de movimentos rápidos.
Sem querer revelar muitos detalhes, o artista revelou à RUM que preparou “uma coreografia abstracta que nos pode levar para um estado diferente. O título da peça já indica bastante o estado em que nós, teoricamente, induziremos o público através da música e da dança que fazemos. É uma espécie de nevoeiro visual”, revelou.
A peça foi inspirada pela própria palavra “Nevoeiro”, de acordo com o coreógrafo. “Foi a palavra em si. Queria fazer uma peça chamada Nevoeiro, por adorar esse fenómeno metereológico. Tive uma espécie de visão de como seria a peça e efectivou-se. É uma espécie de desfoque, como quando está nevoeiro, e não conseguimos ver nada nítido”, adiantou.
Mas Luís Guerra não é apenas coreógrafo. É também através do desenho que se expressa e nesta edição do GUIdance o café concerto do CCVF acolheu a sua exposição, que, até este Sábado, último dia do festival, ficará patente. No local podem encontrar-se “desenhos ligados a geografia, como se fossem traços de mapas topográficos, de relevo, urbanos e que, depois, ganham formas mais abstractos”.
A peça de Luís Guerra sobe ao palco da blackbox da Plataforma das Artes e da Criatividade, às 19h. Mais tarde, o GUIdance termina com a estreia nacional de “Golden Hours (as you like it)” de Anne Teresa de Keersmaeker.