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Mundial de “salto à corda” traz 600 atletas a Braga
Braga vai receber, em Julho, o Campeonato do Mundo de Rope Skipping.
Esta é uma modalidade, para muitos, desconhecida, mas que consiste no exercício de saltar à corda de uma forma mais elaborada. O evento irá reunir mais de 600 atletas que chegarão dos cinco continentes. Este campeoanto “serve para promover uma modalidade em crescimento no nosso país”, assume Nuno Dias, coordenador do campeonato que assumiu, igualmente, esperar atingir uma maior “visibilidade para a modalidade”.
O coordenador da prova assume que este campeonato vai ser “um passo necessário para que a actual Associação Portuguesa de Rope Skipping (APRS) se torne numa federação”. “Estamos no último degrau”, explicou o responsável. Palavras sublinhadas pela presidente da APRS que afirmou que a vontade é “criar condições para formar mais atletas”.
Do lado do município, Sameiro Araújo, a vereadora com o pelouro do desporto, disse que este tipo de eventos encaixa naquilo que o município pretende para o desporto. “Este campeonato insere-se naquilo que é o posicionamento estratégico do município. Queremos Braga como uma cidade cada vez mais ecléctica e queremos que estas modalidades recentes ganhem espaço”, afirmou a vereadora. Sameiro Araújo foi mais longe e assumiu que Braga quer, igualmente, “chamar grandes eventos, de qualquer modalidade desportiva” para a cidade.
Recordo que esta é uma modalidade em crescimento, e “actualmente há cerca de 1000 praticantes em todo o país”, afirmou Nuno Dias que acrescentou ainda que foram conquistadas “mais de 30 medalhas no último Campeonato do Mundo, que se realizou em Paris”, explicou.
As competições a disputar no Campeonato do Mundo, quer individuais, quer em equipas, dividem-se em provas de velocidade e de freestyle. A maioria dos atletas são jovens-adultos, na casa dos 20 anos.
Desta forma, de 19 a 26 de Julho, o Pavilhão Desportivo da Universidade do Minho irá receber este campeonato exigente do ponto de vista técnico.
As entradas têm um custo diário de cinco euros, sendo que as crianças com menos de 12 anos não pagarão entrada. “Um preço ajustado à realidade do país”, explicou o coordenador do evento.
A modalidade tem cerca de 40 anos, sendo que em Portugal começou a ser praticada em 2001 e desde 2010 que se realizam competições regulares.