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Mudanças na Fundação para a Ciência e Tecnologia não surpreenderiam ABIC

A presidente da Associação de Bolseiros de Investigação Científica (ABIC), Sofia Lisboa, admite que não ficará surpreendida caso surjam alterações na equipa em funções na gestão da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), presidida por Madalena Alves, docente da Universidade do Minho. O mandato começou em julho de 2022 e tem a duração de três anos.

Questionada pela RUM a propósito de várias mudanças em estruturas relacionadas com o Estado desde que o governo da Aliança Democrática tomou posse, Sofia Lisboa admitiu que a acontecer, a alteração na estrutura não passará de uma mera troca de nomes. “Não é nenhuma ideia de resolver problemas nem de mudar de políticas. Não alimentamos essa discussão porque para nós, à partida, alterar lideranças sem vermos a fundo as questões de financiamento, opções estratégicas e as opções de investimento na ciência, não vai mudar nada do ponto de vista da FCT. É para tirar uns e pôr outros. Sabemos que isso acontece muito quando há esta alternância entre governos do PS e do PSD”, responde.

Professora catedrática, doutorada em Engenharia Química e Biológica pela Universidade do Minho (UMinho), Madalena Alves é presidente da FCT desde 1 de julho de 2022 e para um mandato de três anos. Antes disso, foi diretora do Centro de Engenharia Biológica (CEB), cargo que desempenhou de janeiro de 2020 e até assumir funções na FCT.

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