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Modelo orçamental da UMinho permite “executar imediatamente” verbas de entidades financiadoras
Os fundos para os projetos de investigação da Universidade do Minho financiados por adiantamento passam a ser alocados exclusivamente à unidade orgânica onde estão inseridos, desde que previstos nos orçamentos, e disponibilizados de uma forma mais célere. A deliberação do Conselho de Gestão, assinada pelo reitor, foi publicada esta quinta-feira.
O novo modelo orçamental, em que cada escola e instituto tem autonomia, entrou em vigor este ano. Anteriormente, a verba gerada por um trabalho de investigação, independentemente da área de atuação, era centralizada, o que obrigava a uma autorização superior.
“A dimensão de execução do projeto é dotada do orçamento correspondente ao adiantamento feito pela entidade financiadora, retirado os respetivos overheads (custos indiretos), ficando aquele consignado, não sendo, por isso, passível de reafectação a outra dimensão, e imediatamente disponível para execução”, pode ler-se.
No documento, Rui Vieira de Castro esclarece ainda que “os overheads correspondentes a estes projetos serão cobrados sempre que se regista entrada de receita, revertendo para a Unidade Orçamental no âmbito da qual o projeto é executado”.