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Juventude Popular lança app para auscultar bracarenses
Viver.brg é o nome da aplicação móvel que a Juventude Popular de Braga apresentou esta segunda-feira e que tem o objectivo de “ouvir os cidadãos bracarenses”. Os jovens centristas pretendem uma auscultação das necessidades e das sugestões da população de Braga e esperam incorporar as mesmas no programa político que vão entregar ao candidato Ricardo Rio.
Francisco Mota, líder da Juventude Popular de Braga, explicou que a JP “foi a primeira organização partidária a desenvolver uma aplicação que pretende que não termine na visão programática da JP para a cidade”.
“Queremos auscultar a sociedade civil nos diversos eixos de actuação e naquelas áreas que são as prioridades que os cidadãos pensam que o executivo municipal deve ter. Ainda assim, queremos ter um diálogo permanente, aberto e transparente acerca daquelas que são as dificuldades, os anseios, e do que de menos bem existe na cidade e no concelho”, referiu o jovem centrista.
Francisco Mota sublinhou que esta aplicação vai contribuir para o manifesto eleitoral da JP para as autárquicas de 1 de Outubro uma vez que “a JP sempre propôs à coligação “Juntos por Braga” uma série de compromissos intergeracionais e compromissos com a juventude”, afirmando que “no ano de 2017 isso não será diferente daquilo que foi feito desde 2005”.
No que diz respeito à aplicação em si – que ainda está disponível apenas para aparelhos android – o acesso será feito através de nome e correio electrónico e, de seguida, os cidadãos podem descrever a situação. Haverá um espaço para se anexarem documentos (fotografias, ficheiros “word, excel ou pdf’s) “para que possam expor, da melhor forma, a sua sugestão, crítica ou ambição”, referiu Francisco Mota.
O líder dos jovens centristas explicou que o lançamento desta aplicação “não é um acto eleitoralista e simplista”, uma vez que se assume como o “culminar de dois anos de acção juntos das forças vivas e agentes da cidade de Braga, numa postura de auscultação da sociedade civil bracarense”.
Para Francisco Mota, lançar esta aplicação assume-se como uma “revolução da acção política na relação que se pretende ter com as populações”.
A aplicação já se encontra disponível para download AQUI