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Júlio Mendes admite que objectivo europeu está comprometido

Júlio Mendes lamentou esta terça-feira que seja praticamente impossível para o Vitória SC chegar à Liga Europa. Depois da derrota dos vimaranenses por 2-0, esta segunda-feira à noite, frente ao Rio Ave, o presidente vitoriano assumiu-se “triste” por ver que a equipa não conseguiu contornar os maus resultados do início da época. Declarações prestadas à margem da assinatura de um acordo para um patrocínio com uma empresa italiana.


O presidente admitiu que, para os restantes cinco jogos do campeonato, espera um Vitória “igual a si mesmo”

e “a dignificar a sua história”. “Há cinco jogos para terminar a época e vamos jogá-los com todo o profissionalismo, tendo a convicção de que aquilo que eram os nossos objectivos estão praticamente prejudicados depois do resultado de ontem”, lamentou.

Júlio Mendes já pensa na próxima época onde, diz, a equipa renovará ambições. O presidente dos vitorianos admite que o início de época foi “mau” e “as coisas não correram como planeado”, algo que “acabou por se reflectir durante o ano”.  A presente época deixa “todos tristes”, de acordo com Júlio Mendes. “Eu estou triste e os vitorianos com certeza também estão. Mas continuamos ambiciosos e exigentes. No próximo ano renovaremos as esperanças e ambições”, afirmou.


Alguns meios de comunicação têm noticiado que, pela não presença da equipa na Liga Europa, Sérgio Conceição poderá estar de saída do Vitoria no final da época. Júlio Mendes diz que quer iniciar “um novo ciclo” na próxima época, o que não implica mudanças na equipa técnica. “Vai indo. O processo com o Sérgio Conceição ainda não está concluído. As renovações nem sempre passam por mudanças. Muitas vezes passam por limpar alguns fantasmas e recomeçar o processo”, explicou.

Julio Mendes foi ainda confrontado com a frase de Sérgio Conceição, no final do Rio Ave-Vitória: “Pensei que o Vitória tivesse outra força com a arbitragem e não tem”. O presidente respondeu dizendo que ficaria muito triste “se o futebol dependesse do peso de cada clube na arbitragem”, afirmou.

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