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JS de Braga critica atrasos na Capital Ibero-Americana

A Juventude socialista de Braga deixou críticas à forma como está a ser preparada a Capital Ibero-Americana da Juventude que a cidade de Braga acolhe neste ano de 2016. Em declarações à RUM, José Litra explicou que o ano já começou e que, para já, pouco se sabe sobre este evento que “deveria marcar o ano na cidade”. O jovem socialista fez uma análise baseada no paralelismo com a Capital Europeia da Juventude (CEJ) que aconteceu em 2012. 

“Estamos quase em Fevereiro de 2016 e, até à data, a informação que nos chegou é praticamente nula. Nesta altura do campeonato, este já deveria ser um evento que estaria nas ruas e já deveria estar a decorrer”, afirmou.

José Litra assumiu desconhecer “quem irá gerir o projecto, que orçamento vai ter e de que forma vai acontecer”. O socialista que toma posse na distrital da JS de Braga no próximo Sábado, deixa críticas ao município bracarense pela forma como está a conduzir o processo. “A maioria de direita que governa o município de Braga não pode criticar aquilo que foi a CEJ – que correu dentro dos prazos e teve balanço positivo – e agora, quando têm nas mãos um evento semelhante, arriscam-se a fazer pior do que aquilo que foi feito na altura”, acusou. José Litra fala mesmo em “falta de estratégia e amadorismo por parte de quem gere o projecto”.

Envolvido na organização da CEJ em 2012, José Litra disse ainda que “o caminho a seguir deve ser baseado no que foi a CEJ, ou seja, envolver a cidade o movimento associativo. Será uma mais-valia para que as pessoas se sitam envolvidas no projecto. O caminho não é, certamente, aquele que tem sido feito que é de esconder o projecto e não dar a conhecer o que se pretende fazer no futuro”.

O socialista acusa ainda a falta de comunicação da própria imagem do evento. “Sabemos que houve um concurso para o logotipo e imagem da Capital Ibero-Americana. Isso não foi comunicado ao público e não se tornou oficial a linha gráfica do evento”.

“O evento, por si só, começa de uma forma malograda. Aquilo que começa torto, jamais se endireita. Espero que isso não aconteça, porque se deve projectar o evento local, nacional e internacionalmente e continuar a projectar a marca Braga”, concluiu José Litra. 

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