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IA é cada vez mais um aliado da personalização dos cuidados de saúde mental
A inteligência artificial é cada vez mais um aliado da personalização dos cuidados de saúde mental. De acordo com o presidente da Escola de Psicologia da Universidade do Minho, em entrevista ao UMinho I&D, Miguel Gonçalves fala numa ajuda, por exemplo, para ajustes nos tratamentos dos pacientes.
Uma das grandes vantagens da IA está relacionado com o facto de ser possível aceder, ao nível da investigação científica, aos chamados “big data”. Tratam-se de algoritmos de IA que permitem perceber o que é que cada paciente precisa especificamente em termos de tratamento ou até que tratamento funciona melhor para cada caso.
“Quando nós pensamos na prevalência que as perturbações mentais têm, ela é extraordinariamente elevada.
Podemos dizer que uma em cada quatro pessoas vão sofrer na sua vida de uma perturbação mental diagnosticável”, logo a IA será essencial para encontrar respostas ´à medida` quer ao nível da prevenção quer do tratamento.
No que toca a novas apostas no ramo da investigação, o responsável frisa que a psicologia pode dar contributos importantes no estudo da psicologia social contemporânea, mas também do ambiente.
Quanto às prioridades até ao final do segundo mandato, já em janeiro de 2025, passarão pela reacreditação e reflexão sobre a oferta educativa de primeiro e segundo grau da unidade orgânica. Outra das preocupações é a mudança dos estatutos da UMinho, no sentido de perceber qual poderá ser o seu impacto nos regulamentos da EPsi.
– A ENTREVISTA COMPLETA AO UMINHO I&D PODE SER OUVIDA AQUI –