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Guimarães Inclusivo quer empregar 300 pessoas

“Guimarães Inclusivo”. Chama-se assim o projecto da autarquia vimaranense que, em parceria com a Sol do Ave, a ADCL – Associação para o Desenvolvimento das Comunidades Locais e a cooperativa Fraterna, irá investir cerca de 150 mil euros no combate à exclusão social. 


Ao longo de três anos serão abrangidas cerca de mil pessoas divididas três eixos de intervenção:  Emprego, Formação e Qualificação; Intervenção Familiar e Parental, preventiva da Pobreza Infantil; Capacitação da Comunidade das Instituições.


A ideia é que este projecto seja a base de novas parcerias, de acordo com Maria José Afonso, uma das responsáveis. “O que pretendemos é que estas ideias sejam uma plataforma para, a partir daí, possamos criar sinergias e captar mais recursos financeiros para aumentar a nossa capacidade de resposta”, revelou.


Na apresentação do projecto, Domingos Bragança, presidente da Câmara Municipal (CMG), revelou a disponibilidade do município para o apoio do Guimarães Inclusivo. “Podem contar com todo o apoio, tanto o que está expresso neste documento, mas tambem todo aquele que vier a ser necessário. Não vou regatear nenhum esforço financeiro. Nãohaverá falha de recursos para atender a este modo organizado de ajudar a comunidade”, garantiu o autarca.


Emprego, Formação e Qualificação


De acordo Maria José Afonso, da Sol do Ave, no emprego pretende-se trabalhar entre 350 a 370 pessoas, o que é uma “meta ambiciosa”, qualificou.  E são várias as iniciativas deste eixo. “Estamos a falar de qualificação, de emprego e da criação do próprio emprego, ou ainda inciativas de empreendedorismo social”, explicou. Um eixo que irá contar com diversas acções: grupos de Entreajuda para a Procura de Emprego, um Programa de Desenvolvimento de Competências Transversais/soft skills, apoio à Colocação no Mercado de Trabalho através de Medidas Activas de Emprego, apoio à criação de projectos e iniciativas de empreendedorismo social.


Intervenção Familiar e Parental, preventiva da Pobreza Infantil


Sónia Fernandes, responsável da ADCL, lembra que este eixo visa “familias em situação de vulnerabilidade social” e vai contar com várias inicativas: Sessões (in)formativas sobre Direitos e Deveres das Famílias; Ciclo de Eventos sobre Cidadania Activa; Oficinas de Competências Pessoais e Sociais; Consultas de Terapia Familiar; Grupos de Autoajuda, etc.


Capacitação da Comunidade das Instituições


Marta Coutada, da Cooperativa Fraterna, revelou algumas das actividades preparadas para “melhorar o funcionamento das associações vimaranenses”. Uma acção de apoio técnico à auto ogranização das associações sediadas nos bairros sociais do concelho, dinamização de workshops de capacitação dos orgãos sociais, criação de um Manual das Associações e criação de rede de apoio à pessoa com deficiência/dependência e às populações em isolamento, são algumas das actividadades preparadas.

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