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Guimarães ajusta contexto escolar a novas nacionalidades

As escolas urbanas de Guimarães estão cada vez mais “pressionadas”, segundo a vereadora da educação, Adelina Paula Pinto e todas elas contam já com alunos migrantes, um novo desafio para o qual o município ainda se está a ajustar, depois de anos em que perdeu alunos.

Em declarações à imprensa, à margem da reunião de executivo desta segunda-feira, a vereadora socialista reconheceu que “há novos desafios”, nomeadamente com a integração de novas nacionalidades em contexto escolar. “Estes anos letivos têm-se caraterizado por um número muito maior de alunos, portanto, a pressão das escolas tem sido maior e vamos continuar a ter”, começou por explicar, reconhecendo que a zona urbana é a que identifica “uma pressão enorme de alunos”, fruto também da mobilidade que se vive por esta altura na região e no país.

Uma alteração que exige “ajustes”. Segundo Adelina Paula Pinto, só a Escola Francisco de Holanda tem mais de sessenta nacionalidades, o que “traz desafios enormes às escolas, que as escolas estão a trabalhar e a autarquia está a tentar resolver”. A título de exemplo, a vereadora referiu que esta segunda-feira foram integradas em três escolas três mentoras do teach for  Portugal “no sentido de ajudar a integração destas crianças num tempo não letivo, mas em que estas crianças continuam na escola”. “Isto é uma mudança muito grande em termos do próprio contexto escolar”, reconhece.

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