Menu

RUM Social

Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio

Governo quer empresários a investir mais em 2016

O Secretário de Estado Adjunto e do Comércio frisou hoje a vontade do Governo em estimular a confiança dos empresários nacionais. Assumindo a necessidade de confiança para o investimento, Paulo Alexandre Ferreira apresentou esta manhã um plano de “mais crescimento e mais emprego” direccionado às empresas e municípios numa sessão que decorreu na Associação Industrial do Minho.

O governante salientou que este tem sido um objectivo definido pelo governo desde que assumiu funções, enfatizando o “destaque ao investimento empresarial”. Paulo Ferreira explicou ainda que “o programa do Governo tem espelhado a melhoria das condições de investimento das empresas, através da diminuição das restrições à sua actuação e que facilitem as decisões pelo investimento”. O secretário de Estado referiu ainda a importância que teve para o Governo cumprir o programa Portugal 2020, relembrando as metas que estão definidas a curto prazo: “Há uma meta de 450 milhões para este ano e esta iniciativa enquadra-se na prossecução dessa meta, ou seja, criar condições para que as pequenas e médias empresas possam investir, possam criar emprego e fomentar o crescimento económico de Portugal”.

O governante português aproveitou ainda para lançar um repto aos empresários para que “apresentem e executem projectos de investimento ainda no decorrer deste ano para que se possa ter mais crescimento, mais emprego e maior coesão”.

Na sessão, António Marques, presidente da AIMinho, mostrou preocupação pela confiança que tem estado afastada dos empresários nacionais, lembrando que “falar de investimento sem falar de confiança é fazer fogo-de-artifício”. António Marques afirmou que “os empresários não arriscam porque não há confiança”, sublinhando ainda que existe “preocupação com o sector mais à esquerda (mais à extrema esquerda) em Portugal que quer reverter tudo e mais alguma coisa”. “Isso prejudica a confiança”, enfatizou o responsável.

Já Miguel Cruz, presidente do IAPMEI, referiu aquilo que considera ser uma alteração de paradigma no último ano em Portugal. “O valor associado a concursos de apoio à inovação num ano representa a tudo o que foi candidatado entre 2010 e 2013. Só no IAPMEI existiram 1100 candidaturas, enquanto no período do QREN teríamos cerca de 450 candidaturas”, sublinhou o responsável que assumiu que esta tendência “representa uma perspectiva clara de procura de incentivo para a a intenção de investimento declarada em sede do Portugal 2020”.

Este programa de incentivos às empresas foi esta manhã apresentado na Associação Industrial do Minho. As empresas terão agora um acelerador para o investimento, mais uma ferramenta disponibilizada pelo Estado português para fomentar a economia nacional. 

Partilhe esta notícia

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem