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Gangue de Guimarães “anda à solta” nos Festivais Gil Vicente
O “Gangue de Guimarães” é a principal aposta para a 30ª edição ininterrupta dos Festivais Gil Vicente na cidade berço. O festival de teatro arranca no dia 1 de Junho e, para além da apresentação de seis peças, dá-se o arranque no projecto “Gangue de Guimarães”, que mapeou profissionais das artes performativas nascidos ou criados em Guimarães. Os Festivais Gil Vicente decorrem de 1 a 11 de Junho.
Este ano, os festivais dedicam-se mais ao território, de acordo com o programador Rui Torrinha. No que toca ao Gangue de Guimarães, há duas linhas de acção: as residências artísticas e uma oficina de dramaturgia, orientada por José Maria Vieira Mendes. “As residências irão reunir, a partir de 30 de Maio, alguns artistas do gangue para desenvolverem potencial trabalho futuro, que pode dar origem a novas dramaturgias e criação”, referiu o prgramador.
À chamada do Teatro Oficina responderam 49 profissionais das artes performativas nascidos ou criados em Guimarães, bastante distintos. “Houve de tudo. Artistas mais nómadas, que regressam cá com regularidade, como a Rita Morais, que está na Bélgica, por exemplo, com quem temos um contacto e apoio permanente”, referiu. “Foi um mapeamento feito no sentido de criar uma oportunidade que, em função do ritmo ou intenção de criação, irá manifestar-se em diferentes momentos”, acrescentou.
Teatro Praga, João Sousa Cardoso, Jacinto Lucas Pires e Teatro Oficina são alguns dos nomes que marcarão presença no festival, marcado por temáticas actuais. “Quisemos juntar um conjunto de problemáticas, estimulando a criação contemporânea. Teremos algumas estreias de companhias mais recentes, conjugadas com outras mais experientes”, referiu.
Os bilhetes gerais custam 25 euros e para os espectáculos têm o valor de 7.50. O programa completo pode ser conhecido aqui.