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FENPROF aguarda respostas e equaciona novas acções

A FENPROF entregou esta terça-feira, na residência oficial do Primeiro Ministro, um documento com as reivindicações que levaram os professores a desfilar com uma faixa de 550 metros pelas ruas de Lisboa.

Um cordão humano constituído por cerca de 1.500 professores e educadores desfilou do Ministério da Educação até São Bento. Reclamam o descongelamento das carreiras em Janeiro, um regime especial de aposentação ao fim de 36 anos de serviço e uma revisão dos horários de trabalho.


Em declarações à RUM, Júlia Vale do Sindicato de Professores do Norte enalteceu a participação massiva de docentes e educadores e a visibilidade desta acção pela estratégia diferente que foi definida.

À saída da reunião com o representante de António Costa na residência oficial do Primeiro Ministro, nenhuma certeza quanto ao que poderá ser a sensibilidade do governo para as reivindicações dos professores. Segundo aquela docente, o representante de António Custa percebeu “a justeza de boa parte das reivindicações”, mas escusou-se a adiantar qualquer procedimento que possa estar a ser equaciado por parte do Governo: “Deu-nos a entender que não poderiamos estar à espera de grandes soluções para os problemas”, contou Júlia Vale.

A realização ou não de uma greve está do lado do governo. A representante do Sindicato de Professores do Norte referiu que se a acção de ontem não tiver qualquer tipo de efeito, os docentes terão de “equacionar outras medidas de protesto sempre com o objectivo maior de criar melhores condições para a educação em Portugal, melhores condições para a escola pública, e melhores condições de trabalho para aqueles que no dia-a-dia dão o seu melhor”.

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