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Europeias: PAN quer democratizar o acesso aos fundos Europeus
Democratizar o acesso aos fundos Europeus. Este é um desígnio defendido pelo cabeça de lista do PAN às eleições europeias de 9 de junho. Pedro Fidalgo Marques visitou esta manhã o Laboratório da Paisagem, em Guimarães, uma entidade promotora do desenvolvimento sustentável do território que acolhe 22 investigadores das Universidades do Minho e Trás-os-Montes e Alto Douro.
Acompanhado pela porta-voz do PAN, Inês Sousa Real, e pelo número três às europeias, Rafael Pinto, o cabeça de lista frisa a necessidade de “democratizar o acesso aos fundos europeus”, para que as várias instituições, desde o setor privado, a associações sem fins lucrativos, a projetos públicos, possam aceder de forma mais célere a estes apoios.
“O processo de candidatura é bastante difícil e muitas vezes só é possível recorrendo a consultoria externa”, alerta. “Tem que haver primeiro uma capacitação das instituições, de forma a que as próprias instituições e até as autarquias, consigam ter os recursos para apresentar e concorrer a estas candidaturas e, ao mesmo tempo, perceber qual é o caminho sem cair nesta burocratização que acontece na União Europeia e na Comissão Europeia”, declara.
O candidato do PAN teve oportunidade de conhecer o projeto E-Tijolo, que passa por incorporar pontas de cigarros em tijolos, conseguindo um produto mais leve, com melhores propriedades de isolamento e que reduz em 60% o consumo de energia necessária para a sua produção. Pedro Fidalgo Marques olha para Guimarães como um exemplo também no que toca à neutralidade climática, visto que pretende alcançar esta meta em 2030, quando o PAN quer que, na Europa, seja até 2040.
“Guimarães tem o Bairro C, que pode ser um exemplo em termos desta neutralidade carbónica. Trata-se do célebre lema, pensar local, agir global”, realça no sentido de Portugal e a Europa continuarem a “caminhar para a neutralidade carbónica”.
A caravana do Partido das Pessoas, Animais e Natureza ruma, pelas 15h00, a Ponte de Lima onde ao final da tarde está prevista a “Vaca das Cordas”. Uma corrida em que o touro é preso para um “banho” de vinho e para dar três voltas à igreja.
“Há determinado tipo de atividades que torturam os animais e que nos dias de hoje já não fazem sentido”, declara. “Vamos tentar sensibilizar para esta questão”, acrescenta.