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EEG de olhos postos na internacionalização
No dia em que celebra 34 anos, a Escola de Economia e Gestão (EEG) da Universidade do Minho está focada na internacionalização. Manuel Rocha Armada, presidente da EEG, faz um balanço “extremamente positivo” destas três décadas de história e garante que a EEG teve “um progresso claro desta escola a vários níveis”. “Inovou em vários programas de formação, aumentou o número de estudantes estrangeiros e vai continuar a apostar na internacionalização”, acrescenta.
Este ano lectivo, a EEG teve mais de 2100 candidatos para as 467 vagas que tinha disponíveis e conta com 174 alunos estrangeiros. Números que deixam a equipa da EEG satisfeita com a evolução da Escola ao longo dos anos. Manuel Rocha Armada garante que uma das grandes apostas da EEG para o futuro é o alargamento dos programas de estágios a todos os cursos. “Queremos dar uma oportunidade aos alunos que queiram desenvolver os seus projectos em ambiente empresarial através dos nossos estágios EEGoing-PRO”, afirma. Ainda assim, Manuel Rocha Armada, garante que a EEG não vai esquecer a aposta na investigação. “Temos tido um progresso extraordinário na área da investigação e vamos continuar a trabalhar nessa área”.
A cerimónia do 34º aniversário da EEG contou, ainda, com a presença do reitor da Universidade do Minho, António M. Cunha, e do presidente da Fundação Francisco Manuel dos Santos, Nuno Garoupa, que apresentou a palestra “O Fracasso das Instituições Portuguesas como Problema de Muito Longo Prazo”.