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De saída da direção da AEMinho, Ricardo Costa “não descarta” candidatura independente à CMB

De saída da liderança da Associação Empresarial do Minho, Ricardo Costa “não descarta a possibilidade” de avançar com uma candidatura independente à Câmara de Braga, em 2025.

O empresário disse, em entrevista à RUM, que, neste momento, “ainda é cedo para falar nesses cenários”, mas aponta a uma “reflexão sobre os próximos projetos em que estará envolvido”.

“A tomada de posse dos novos órgãos sociais da AEMinho será a 24 de maio. Depois haverá, com certeza, um período de descanso da minha parte e de reflexão. Não descarto nenhuma possibilidade. A minha participação cívica é algo que me preenche, é algo que eu faço questão de continuar a ter. A seu tempo irei falar sobre esse assunto e sobre aquilo que pretenderei fazer nos próximos anos”, afirmou.

Depois de três anos como presidente da direção da AEMinho, Ricardo Costa passa o testemunho a Ramiro Brito, até aqui vice-presidente. Na hora da passagem de testemunho, o CEO do Grupo Bernardo Costa faz “um balanço bastante positivo”. “Nascemos num período muito complicado para o país e para o mundo, em plena pandemia, mas com a missão de defender a iniciativa empresarial, com completa autonomia, independência e liberdade”, recordou.

Mantendo “uma relação muito próxima com o Governo”, a AEMinho conseguiu “influenciar algumas daquelas que eram as reivindicações dos associados e também aproximar os empresários às estruturas do poder central e local”. “Acreditamos que se cooperarmos mais, os resultados são melhores. Criámos um conselho geral, que reuniu as forças vivas da região, universidades e centros de investigação”. 

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