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Cultura. AM de Braga aprova mudança de nome de empresa municipal  

`À semelhança do que já tinha acontecido em sede de reunião de executivo municipal, o novo nome escolhido para a empresa municipal de Braga dedicada à cultura não convence os partidos da oposição, nomeadamente Partido Socialista e Bloco de Esquerda. A proposta de alteração foi aprovada por unanimidade, mas não escapou às críticas de socialistas e bloquistas.

Na Assembleia Municipal de Braga extraordinária desta sexta-feira, realizada no Auditório do Mercado Cultural do Carandá, os deputados do Partido Socialista e Bloco de Esquerda fizeram questão de criticar publicamente a escolha de “Faz Cultura – Empresa Municipal de Cultura de Braga, E.M.”, novo nome para a antiga empresa Theatro Circo de Braga.

Na sua intervenção, João Nogueira, do Partido Socialista, disse até que o nome encontrado é “pimba” e que a alteração deveria ter sido discutida entre os partidos, evitando que no futuro, qualquer outro partido que chegue ao poder no município de Braga possa voltar a sugerir uma alteração. Ainda assim, reconhece que a mudança de nome “é um passo em frente”, nomeadamente para evitar as confusões que existiam entre a empresa municipal e a sala de espetáculos com o mesmo nome.

As críticas foram corroboradas pelo Bloco de Esquerda com o deputado António Lima a dizer que o nome “além de pimba é pretensioso, não faz sentido e soa mal”.

Com palavras mais elogiosas, Marta Brito, do CDS-PP, vincou a necessidade de alteração por vários motivos, entre os quais “retirar ruído” ano nome anterior, facilmente confundido com a sala de espetáculos Theatro Circo e a “necessidade de ir ao encontro da atividade da empresa”, nos dias de hoje mais abrangente, com novas valências, nomeadamente o gnration, e sendo também resposta aos desafios relacionados com a classificação de Cidade Criativa da UNESCO na área das Media Arts, além do título de Braga Capital Portuguesa da Cultura 2025.

Também o deputado municipal do PSD, João Alcaide, referiu a importância da alteração de designação e estatutos da empresa municipal face à “ampliação do seu âmbito de atividade e missão, que vai para além da gestão do equipamento cultural Theatro Circo”. O social democrata desvalorizou, de resto, as críticas da oposição em torno do nome escolhido.

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