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Corais compromete-se a baixar valor do estacionamento em 30%

Reduzir em 30% o valor do estacionamento pago à superfície em Braga é uma das propostas que constam no programa eleitoral do Partido Socialista (PS) apresentado esta quarta-feira pelo candidato Miguel Corais.

Praticamente na recta final da campanha eleitoral, os socialistas apresentam um programa eleitoral suportado na mensagem de “novas ideias e uma nova ambição” para Braga. Em conferência de imprensa na sede distrital do partido, o programa resume em 16 páginas as pretensões da candidatura socialista para os próximos quatro anos.

Na base da governação, Miguel Corais assegura ao eleitorado “trabalho, transparência, empenho na construção de um concelho próspero, coeso, sustentável e dinâmico”.

Entre as novidades que constam no programa, a redução em 30% do preço hora dos parquímetros. “Vamos renegociar com a ESSE, mas nem que a câmara tenha de prescindir da parte que corresponde ao contrato de concessão”, começou por dizer. Recorde-se que 50% da receita dos parquímetros fiscalizados pela ESSE é conduzida para a ESSE e Miguel Corais está disponível a “prescindir” desta fonte de receita por considerar que a medida “dinamiza o centro histórico e a economia local”. Pelas contas do PS esta negociação deveria custar aos cofres do município, por ano, aproximadamente 500 mil euros.

O candidato do Partido Socialista recordou, a título de exemplo, o investimento de aproximadamente 500 mil euros com a Superespecial do Rally de Portugal em Maio deste ano para explicar que a medida proposta “tem muito mais impacto para o centro histórico e para o comércio”.

Actualmente, o preço hora do estacionamento pago à superfície em Braga é de 1 euro.

Agere: “Município vai dar tónica aos 51% que pertencem aos bracarenses”, garante Miguel Corais


Miguel Corais considera que o tema “remunicipalizar a Agere” surgiu porque o actual executivo não defendeu os 51% que detém na empresa municipal. Esta quarta-feira, na apresentação do programa eleitoral, o candidato do PS assegurou que caso seja eleito terá uma postura diferente na defesa dos interesses dos bracarenses nesta matéria. Para o socialista, a polémica está relacionada com “a falta de empenho e da falta de vontade da parte que representa a CMB e os bracarenses, e que tem maioria de capital da empresa Agere em preservar o interesse e bem público”. Em suma, Corais afirma que nestes últimos quatro anos “a CMB não exigiu aquilo que paga à Agere para a cidade ser limpa”.

Na óptica do candidato do Partido Socialista não é necessário remunicipalizar a Agere, mas sim ter um presidente que exerça o seu papel. No entanto, a remunicipalização não é carta fora do baralho. “Sabemos que os 51% são suficientes, se não for ponderamos a remunicipalização, sempre olhando para o custo/benefício”, rematou.

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