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Começou hoje 5ª edição do Startpoint

É a quarta edição do evento que promove o contacto directo entre os estudantes e o mundo empresarial. O Startpoint é uma parceria do Liftoff, o Gabinete do Empreendedor, e a Associação Académica da Universidade do Minho (AAUM). Joana Barbosa, do Liftoff, explicou à RUM o evento serve para “divulgar oportunidades de emprego e formação”, bem como a promoção do “desenvolvimento de competências e de networking”.


Quanto às empresas que integram a edição deste ano do Startpoint, Joana Barbosadiz que estão presentes 72 “empresas bem reputadas e que os alunos vão pedindo”. É o caso da Bosch, a Continental, a Farfetch ou, ainda, a DST.

Até amanhã, são muitas as actividades voltadas para o empreendedorismo. “Vamos abordar várias temáticas, como é o caso das soft skills e o networking”, diz Joana Barbosa. Mas este ano há novidades: “este ano vamos dar formação concreta para a constituição de empresas”.

Mais existem, ainda, diversas actividades paralelas que servem para complementar as formações e os workshops desenvolvidos pelo Startpoint. É o caso das Dot Conhecimento, “mais focado na temática da empregabilidade e networking”, e o Dot Oportunidades, “na vertente do empreendedorismo”, explica a técnica do Liftoff.

A cerimónia de abertura, que aconteceu  no auditório A1, serviu para celebrar o quinto aniversário do Liftoff, tendo a presença da sua primeira responsável, Ana Rita Ribeiro, do então presidente da AAUM, Luís Rodrigues, do atual presidente da AAUM, Carlos Videira, e do diretor regional do IPDJ, Manuel Barros.

Ana Rita Rebelo garantiu que vê “com muito orgulho” o trabalho desenvolvido pelo Liftoff nos últimos cinco anos. “Acredito que o trabalho do Liftoff faz cada vez mais sentido porque as empresas acabam por procurar os seus recursos humanos tendo em conta as actividades que aqui são desenvolvidas, acrescentou.

Luís Rodrigues, que está, actualmente, a exercer a sua actividade profissional no gabinete dos Alumni da UM, não tem dúvidas que a génese do Liftoff mantém-se ao longo destes anos. “Aquilo que se pretende é despertar os alunos para a necessidade de se adaptarem aos novos desafios que lhes são colocados no momento em que têm de embarcar no mercado de trabalho. Isso conseguiu-se nestes cinco anos”, acrescentou.

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