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Comandante dos Sapadores de Braga desafia jovens para carreira “aliciante” numa corporação de “excelência”

Os Bombeiros Sapadores de Braga vão recrutar, brevemente, 26 novos elementos e o Comandante, Nuno Osório, lança o desafio aos jovens para que concorram para uma área “desafiante” e importante na sociedade. Prestes a completar um ano à frente dos Bombeiros Sapadores de Braga, depois de desempenhar as mesmas funções no concelho da Figueira da Foz, Nuno Osório esteve na RUM para falar sobre o trabalho diário dos sapadores e da exigência da profissão que diz ser “bem remunerada” e “extremamente aliciante”.

Os 26 novos elementos vão “colmatar as necessidades, sobretudo através da aposentação”, numa altura em que o Comandante diz estar satisfeito com o desempenho da sua equipa. Desde que chegou ao Quartel dos Bombeiros Sapadores de Braga, não esconde que procedeu a várias mudanças no quotidiano dos elementos que estão sob a sua alçada. “Com alguma naturalidade impômos um registo próprio. Julgo que algumas dinâmicas foram alteradas. O que está bem feito, fica. A companhia está virada para os bracarenses e para quem necessita dela”, diz, assumindo que a maior riqueza “são os recursos humanos”. “O regime em que funcionam os bombeiros profissionais tem por base a ordem unida e em que a disciplina é fundamental. É um comando único e há regras e às vezes há algumas resistências, mas tem trazido bons resultados”, acrescenta.

O apelo é dirigido de forma particular à ala feminina. Nesta altura, a corporação conta com duas mulheres, mas o Comandante considera importante o reforço de elementos do sexo feminino.

Definindo a equipa dos Bombeiros Sapadores de Braga como uma corporação “de excelência” e ambiciosa, a formação é uma das componentes chave para Nuno Osório, empossado em maio de 2022. Desde janeiro deste ano até aqui, a companhia já participou em mais de mil horas de formação, uma das quais na renovação de prestação de primeiros socorros a animais.

A evolução traz algumas “dores de cabeça” a quem tem que socorrer em caso de acidente. As viaturas elétricas e híbridas causam nesta fase alguma preocupação, uma vez que quando incendiadas são difíceis de apagar além de informações contraditórias das próprias marcas sobre os procedimentos a seguir por quem presta socorro.

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