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CMB quer persuadir privados a reabilitar e não a construir

O vereador do urbanismo em Braga admite que a autarquia tem pela frente “um desafio importante” de colocar os empresários imobiliários da cidade a reabilitar em vez de construir.

Com muitos alojamentos vazios devido à construção excessiva feita no passado, Miguel Bandeira reconhece que o mais importante para Braga seria parar de construir e reabilitar o edificado livre.

Esta quarta-feira, à margem da abertura da 3ª Conferência Internacional sobre Preservação, Manutenção e Reabilitação de Edifícios e Estruturas Históricas que decorre até sexta-feira na cidade dos arcebispos, Miguel Bandeira reconheceu que o grande desafio de desenvolvimento da cidade de Braga é “orientar e persuadir os privados” para que recuperem as habitações vazias com poucas décadas de idade.

Por isso, Miguel Bandeira defende que “o número excessivo de alojamentos vagos é que precisam de ser intervencionados”. Um trabalho que, no entanto, tem de partir da iniciativa dos privados, ao mesmo tempo em que o município deve “promover os estímulos e contribuir para que as obras avancem e os espaços cumpram a finalidade para a qual foram criados”.

O vereador do Urbanismo anunciou que “Braga está assistir a uma animação dos pedidos de licenciamento para reabilitação de edifícios” no centro histórico, zona que neste momento não merece preocupação do município dada a reabilitação constante que se tem verificado.


25 países representados no encontro que decorre em Braga até sexta-feira

Representantes de 25 países estão até sexta-feira em Braga para participar na 3ª Conferência Internacional sobre Preservação, Manutenção e Reabilitação de Edifícios e Estruturas Históricas.

Braga foi a cidade escolhida para acolher a apresentação de trabalhos, exemplos e discutir o caminho a seguir nesta área.

Esta manhã, no Museu D. Diogo de Sousa para a abertura da conferência, o vereador do Urbanismo, Miguel Bandeira lembrou que existem novas preocupações para os municípios nesta matéria e que as áreas empresariais não podem ser esquecidas.


Além disso, na actualidade, a reabilitação urbana centra-se mais na inicitiva privada, ao contrário do passado em que os fundos eram protagonistas nestes domínios e por isso é necessário discutir as melhores estratégias para levar os proprietáros privados a reabilitar.

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