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Close-up: mais do que um festival de cinema

Chama-se Close-up e não almeja ser um “típico” festival de cinema. Por isso mesmo, o evento define-se como um “observatório de cinema” que, nesta primeira fase, acontece entre os dias 27 e 30 de Outubro e conta com 25 projecções cinematográficas.

O programador do Close-up, Vítor Ribeiro, explicou à RUM que este evento é “inspirado” no filme com o mesmo nome do realizador Abbas Kiarostami. “Queremos que os filmes exibidos sejam desafiantes e que tenham um conteúdo humanista”, afirmou.

O Close-up pretende evocar o passado cinematográfico ao mesmo tempo que antecipa as mutações do futuro com uma programação que não se restringe ao mês de Outubro. Vítor Ribeiro garantiu à RUM que este evento pretendo alongar-se ao longo dos próximos meses. “Esperamos que o Close-up tenha outras ‘réplicas’ a cada dois meses”, acrescentou.

25 sessões dividias em oito secções

O Close-up vai contar uma programação intensa ao longo de quatro dias, já que estão previstas 25 projecções divididas em oito secções. Uma delas chama-se “Paisagens Temáticas” e vai evocar os 70 anos do Holocausto. 

 Mas nem só de projecções se faz o Close-up. À RUM, Vítor Ribeiro revelou, em primeira mão, que este evento vai contar com uma instalação artística no foyer da Casa das Artes já a partir de 1 de Outubro, umas semanas antes do início do “observatório do cinema”, da autoria da artista Luciana Fina. “Será uma boa forma de complementar a programação do Close-up”, disse

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