Menu

RUM Social

Copyright © – RUM
Todos os direitos reservados.
Designed and developed by Gen Design Studio

Chegada do FC Famalicão às provas europeias será “consequência lógica”

Apesar de não constituir um objetivo concreto para esta época, o presidente da SAD do FC Famalicão acredita que, mais cedo ou mais tarde, o apuramento para as competições europeias será “natural”, fruto do trabalho desenvolvido pela equipa minhota. Esta terça-feira, no treino aberto aos adeptos, realizado no campo nº 2, Miguel Ribeiro destacou o percurso que o clube tem traçado na primeira liga.

Depois de três épocas consecutivas na metade superior da tabela, com a equipa a ficar no sexto, nono e oitavo lugares, “a ambição passa, pelo menos, por repetir” esse cenário. Quanto a uma eventual qualificação para as provas continentais, o dirigente refere que será “sempre uma consequência lógica” da “estabilidade” e da “ambição” demonstradas pelo FC Famalicão. 


“Em duas das três épocas perdemos a Europa na última jornada. Faz parte do crescimento do Famalicão. Será este ano, no próximo ou no seguinte? A ver vamos”, complementa.

Chegado a Famalicão em dezembro, pela primeira vez na carreira, Rui Pedro Silva inicia uma época como treinador principal. O antigo adjunto de Nuno Espírito Santo classifica esse facto como “fundamental”, destacando que a diferença entre uma boa e uma má época pode estar “no início”. 


Depois de uma ponta de final de temporada positiva, o treinador salienta “a importância de manter a base de trabalho, que é a exigência, a competitividade da equipa e a robustez”. Nesse sentido e apesar de ter “um plantel preparado” para o que aí vem, não esconde que espera “mais reforços”.



Riccieli: “É bom manter uma base”

Até ao momento, o Famalicão anunciou seis caras novas: os defesas Martin Aguirregabiria (ex-Alavés) e Owen Beck (emprestado pelo Liverpool), o médio André Simões (ex-AEK Atenas) e os avançados Álex Millán (cedido pelo Villarreal), Théo Fonseca (ex-Felgueiras) e Rui Fonte (ex-Estoril). Em sentido inverso destaque para a saída do centrocampista Charles Pickel para os italianos do Cremonense, que rendeu perto de cinco milhões de euros.

A manutenção de grande parte do plantel, para Riccieli, um dos capitães, torna “mais fácil” a preparação da nova temporada. “É bom manter uma base, tem sido difícil trocar de jogadores [nas épocas anteriores] porque o entrosamento demora um pouco mais”, afirma, enaltecendo, ainda assim, que “chegaram bons atletas para acrescentar”.


Alinhado com o discurso do presidente e do treinador, o defesa central de 23 anos adianta que o foco da equipa está “nas cincos primeiros jornadas”, de forma a evitar os arranques de temporada “complicados” das últimas duas épocas.

Partilhe esta notícia

Deixa-nos uma mensagem

Deixa-nos uma mensagem