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Centro Ciência Viva de Guimarães recebeu 700 visitas num mês
O Centro de Ciência Viva, em Guimarães, já recebeu cerca de 700 visitas. O espaço funciona há pouco mais de um mês na requalificada Fábrica Âncora, na Zona de Couros. Esta manhã o centro acolheu mais uma visita, desta vez de 50 estudantes de uma escola de Santiago do Cacém, do Alentejo.
À RUM, Paulo Pereira, coordenador técnico, assinala, ainda assim, que a maioria dos visitantes são as famílias.
“Como ainda não há uma grande divulgação por todas as escolas do concelho, a adesão tem sido maior ao fim-de-semana, por famílias, de todo o país”, adiantou. No futuro, querem focar-se nas escolas de Guimarães e nas cidades de Braga e Póvoa de Lanhoso. “Queremos propagar a nossa área de intervenção por todo o território nacional”, revelou.
Paulo Pereira lembra que o Centro de Ciência Viva é dedicado aos mais novos, mas que, ainda assim, tem atraído diferentes tipos de público. “Queremos promover e divulgar uma cultura científica por toda a população: de meninos de 3 anos a idosos de 83. Já recebemos um centro de idosos, que deu um óptimo feedback. O nosso Centro de Ciência Viva é muito ligado à área da Engenharia, o que pode ser bom e mau. Mas a adesão é extraordinária”, garantiu.
A Zona de Couros ganha uma nova vida todos os dias, de acordo com o coordenador do espaço. “Esta zona ganha vida todos os dias. Temos, de um lado, o Instituto de Design e, do outro, o de pós-graduação. O Centro veio ajudar estes dois edifícios e aumentar afluência das pessoas. Há uns anos esta era uma área deficitária e impunha-se uma novo estrutura”, lembrou.