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Segundo a federação, as negociações com o Ministério da Saúde têm “sido prolongadas no tempo, a um ritmo demasiado lento, onde se acumulam os pedidos de adiamento de reuniões e escasseiam as propostas por parte da tutela”. 

A proposta dos socialistas foi aprovada, na especialidade, no grupo de trabalho sobre alterações laborais no âmbito da Agenda do Trabalho Digno.  

O presidente da República apela à negociação com dois recados. Um ao Governo: que o Executivo pode ter de rever decisões anteriores. Outro aos professores, a quem lembra que a opinião pública pode virar-se contra eles.  

O PS clarificou a proposta que tinha sido criticada pela Ordem dos Médicos.

A operação, que decorre sem incidentes, abrange os concelhos de Lisboa, Sintra, Loures e Almada.

Em entrevista ao jornal ‘Público’, o subdiretor-geral da Saúde admitiu ter o currículo e a experiência que o permite para avançar com a sua decisão.