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Casa da Criança inaugura exposição solidária
A Casa da Criança de Guimarães fecha este Sábado as celebrações dos seus 10 anos com a inauguração de uma exposição solidária. 24 artistas doaram as suas obras de pintura, fotografia e desenho à associação. Exposição é inaugurada às 18h30 deste Sábado, na Assembleia de Guimarães, e ficará patente até 10 de Janeiro.
À RUM, Joana Prata, directora da instituição, afirmou que esta é uma forma de conjugar a arte e a solidariedade. “É uma forma bonita de divulgar o nosso projecto através de uma manifestação artística de grande qualidade. Por outro lado, se conseguirmos registar algumas vendas, será uma forma de angariar fundos para a associação. Surgiu porque um conjunto consagrado de artistas juntou-se a nós deram-nos uma série de obras. A ideia é promover o nosso projecto junto das pessoas dando-lhes a conhecer a obra dos nossos artistas, que muitas delas não conhecerão”, explicou.
São vários os artistas que compõem uma exposição com “qualidade”, de acordo com Joana Prata. “Contámos com a colaboração de antigos professores da Faculdade de Belas Artes do Porto, como Joaquim Machado, Carlos Barreiro, Rodrigo Cabral e Paula Soares. Da arquitectura contamos com nomes como Luísa Brandão e Guilherme Castro. Haverá também expaço para artistas de Guimarães como Manuel Rodrigues ou Vasco Carneiro. Na fotografia estará a Teresa Siza, o Eduardo Gageiro e o vimaranense José Pastor. As pessoas não vão lá só pelo espírito de solidariedade, vão também para ver arte”, garantiu a responsável.
Campanha “Sou da Casa” irá continuar em 2016
Quanto à venda de”casinhas da criança”, uma campanha que a instituição desenvolveu ao longo do ano, o objectivo ainda não foi atingido, de acordo com Joana Prata. “É claro que ainda não alcançamos o objectivo de vender as 3650 casas, mas a venda tem corrido bem. As pessoas têm aderido e o espírito de solidariedade tem-se mantido muito vivo”.
Assim, no próximo ano “ainda há muitas casinhas para vender”, lembrou a directora da instituição. “O projecto de angariar fundos e de manter a nossa obra no domínio público está sempre acesa e temos necessidade de o fazer”, admitiu.