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Carlos Almeida prevê 2017 de “inaugurações” em Braga
2016 foi um ano de “trapalhadas na gestão urbanística” em Braga. O balanço é do vereador da CDU na autarquia bracarense. Esta segunda-feira, na última reunião municipal de 2016, os representantes políticos olharam para o ano que agora termina, apontando críticas à gestão de Ricardo Rio, no seu penúltimo ano de mandato.
À RUM, Carlos Almeida refere que as lacunas na gestão urbanística foram o mais marcante de 2016, dando o exemplo do caso da Quinta das Portas e do centro de formação do Sporting Clube de Braga (SCB). Casos que “demostram uma lacuna em matéria de gestão urbanística”, diz o vereador. Carlos Almeida fala mesmo em “comportamentos muito «moles» com quem quer, pode e pensa que manda na cidade”.
Carlos Almeida destacou ainda a dissolução da parceria público-privada da SGEB, Sociedade Gestora De Equipamentos De Braga. “Sendo um aspecto positivo a sua dissolução, algo que saudamos, a verdade é que a indefinição que ainda caracteriza este processo deixa-nos bastante apreensivos. O processo ainda não está encerrado e poderá custar vários milhoes de euros ao município”, lamentou.
2017 será ano “de inagurações e novidades”
Um ano de campanha eleitoral. É assim que o vereador da CDU na autarquia bracarense perspectiva 2017. O próximo ano será de eleições autárquicas e o próprio plano de actividades da Câmara de Braga revela um conjunto de projectos a concretizar. Por isso, à RUM, Carlos Almeida diz esperar “um ano de inagurações e novidades”. “Espero toda uma panóplia de anúncios. Surgem em torno das expectativas que a população foi alimentando ao longo do mandato e serão concentrados no último ano”, referiu.
Carlos Almeida lembra que o Plano e Orçamento para 2017 revela que, este ano, será de concretização de investimentos, ao contrário dos anteriores. Obras no Mercado Municipal, no Parque de Exposições de Braga e em algumas escolas do concelho são alguns dos exemplos. “Naturalmente sendo positivo, de uma forma geral, que se execute obra, a política tem que ser mais do que isso. A gestão municipal deve ser exemplar. Não é serio reverter-se para ano eleitoral as pretensões justas das populações”, lamentou.