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“Calçada para o Conhecimento” um marco do passado com espaço para escrever futuro

Um caminho que recorda o passado e deixa espaço para escrever as conquistas do futuro. Assim pode ser descrita a obra “Calçada para o Conhecimento”, doada à Universidade do Minho pelo dstgroup, no âmbito do cinquentenário da instituição e resultado da criatividade dos artistas Fernando Maia, Filipe Mendes, Marta Lima e Rui Ferro.

Esta obra parte das palavras chave: Construção (como fator humano), Abertura (no sentido de recetividade) e indizível (naquilo que cada qual trará para o jogo de relação).

O trabalho que ficará sediado junto ao Pavilhão Desportivo da UMinho no campus de Gualtar, teve como inspiração, de acordo com a porta-voz do grupo de artistas Marta Lima, o hexágono presente no símbolo da academia e os jacintos do brasão da instituição minhota que, posteriormente, foram conjugados com representações encontradas na natureza. A obra é assim composta por mais de 200 módulos que fazem lembrar uma colmeia.

A “Calçada para o Conhecimento” foi um dos projetos selecionados de um leque de 70 candidaturas que resultaram de uma open call com participantes de praticamente todas as partes do globo realizada em fevereiro.

Para o reitor esta doação é um dos exemplos de uma boa parceria entre a academia e uma empresa. Rui Vieira de Castro congratula os artistas pela visão em relação à possibilidade de inscrição, nas placas de latão colocadas no topo da estrutura, de momentos históricos futuros. “O campus fica mais rico”, declara.

Esta é já a terceira obra de arte doada pelo dstgroup à UMinho. O presidente do Conselho de Administração da empresa e fundador da zet gallery, José Teixeira, recusa falar em caridade e opta por frisa uma oportunidade de pescar, ao longo do tempo, novos talentos para a organização.

“Muitos alunos vão passar por este espaço e ler dst e um dia um desses estudantes poderá vir a trabalhar connosco por causa disso. Estamos a plantar uma semente”, avança.

No próximo dia 17 de julho será inaugurada uma nova obra arte, “Common Home”, da autoria do artista Volker Schnutggen, mas no campus de Azurém, em Guimarães.

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