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Braga reforça efetivo de prevenção e combate a incêndios
Mais quatro viaturas para vigilância e duas para combater os incêndios, além de 10 novos operacionais. Este é o efetivo para o Dispositivo Municipal de Vigilância e 1ª Intervenção em 2024, apresentado esta quinta-feira, na Falperra, em Braga.
O vereador da Proteção Civil vinca que o projeto, que está na terceira edição, era “um bocadinho mais pequeno” quando começou e que tem “vindo a crescer a cada ano”. Estas e outras ações realizadas pela autarquia, sublinha, levaram ao menor número de sempre de áreas ardidas no ano de 2023, 18 hectares.
De acordo com Altino Bessa, esse fenómeno descrescente começou em 2017, apesar de se registar um acréscimo das situações que demandaram ações das equipas que compõem o dispositivo. Isso, ressalta, é devido a uma “maior capacidade e velocidade” de atuação dos serviços de combate.
O presidente da Câmara Municipal comemora os resultados, mas alerta para a necessidade de não deixar os moradores “à margem dos resultados” atingidos. Ricardo Rio enaltece que são “os primeiros a precisarem de ter condutas compatíveis com os níveis de proteção”. “Assim, nós podemos ter tempo para minimizar o número de ocorrências e, caso aconteçam, temos o alerta o mais depressa possível para podermos atuar de forma célere”, refere.
Município incentiva criação de unidades locais
Durante o evento, a autarquia anunciou mais duas unidades locais de proteção civil, que se juntam às de Pedralva e Sobreposta. As uniões de freguesia de Lomar e Arcos e Este (S. Mamede e S. Pedro) equiparam-se com viatura e kit de 1.ª intervenção e passam a fazer parte do combate municipal.
Altino Bessa frisa que a vontade da Câmara é que todas as freguesias criem a própria equipa. “As que constituírem uma unidade local de proteção civil e cumprirem os requisitos podem fazer um pedido de subsídio de 10 mil euros”, enaltece.
O dispositivo passa a contar com um total de 42 operacionais e 18 viaturas para ações de vigilância. Já para o combate, o efetivo será de 75 meios humanos e 16 ligeiros, devido à entrada em funcionamento das novas unidades locais e uma equipa municipal de intervenção florestal.
*Escrito por Marcelo Hermsdorf e editado por Tiago Barquinha Gonçalves