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Instituição secular distingue “amigo da história” Bernardo Reis

Bernardo Reis, provedor da Santa Casa da Misericórdia de Braga, foi distinguido como Académico Honorário da Academia Portuguesa da História. A distinção teve lugar no Auditório São Marcos à margem do 14º Colóquio Raízes Medievais do Brasil Moderno.


Apesar de não ser historiador por natureza Bernardo Reis foi considerado um “amigo da história”. A título de exemplo Bernardo Reis foi o responsável por conhecer e seleccionar, entre 1978 e 1979, o grande arquivo da Companhia de Diamantes de Angola. Uma parte desse trabalho está no Arquivo Distrital de Braga.

O homenageado declarou que o facto da Academia o integrar no seio da sua comunidade é “uma honra”. No seu discurso o homenageado citou um dos seus lemas de vida: “Para viver o presente é preciso conhecer o passado” . Lema esse que utilizou ao longo da vida, nomeadamente para que as misericórdias tivessem maior projecção na área do seu património material e imaterial.


Recorde-se que o 14º Colóquio Raízes Medievais do Brasil Moderno termina esta quarta-feira. O evento está a ser organizado pela Universidade do Minho, através da sua Unidade Cultural Casa Museu de Monção, em parceria com o Laboratório de Paisagens, Património e Território – Lab2PT e a Santa Casa da Misericórdia de Braga. As instituições juntam-se à Academia Portuguesa da História para, este ano, aprofundar o tema “Viagem”.


Bernardo Reis anunciou que o colóquio anual sobre a “Diáspora Sefardita” vai ter continuação este ano, a 15 de Novembro, no Palácio do Raio.

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