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Baltazar Gonçalves reconduzido no STAL de Braga

Baltazar Gonçalves foi esta manhã reconduzido como coordenador distrital de Braga do Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local (STAL). Irá conduzir os destinos desta estrutura sindical nos próximos anos, desta feita com uma equipa com 16 membros novos entre os 40 que tomaram posse esta quinta-feira.

O dirigente sindicalista assume a luta contra as 40 horas semanais na Câmara de Braga como uma das grandes prioridades para este mandato que hoje se iniciou. “Só Braga tem esta mancha negra no distrito”, atirou o responsável que questionou ainda “o porquê desta teimosia do município”. Baltazar Gonçalves recordou que “esta é uma prioridade essencial para a direcção regional” até porque considera que se continua a tirar “menos uma hora de lazer aos funcionários”.

Baltazar Gonçalves diz mesmo que o STAL local pondera avançar com protestos nas ruas para reverter a situação. “Temos em mente a marcação uma jornada de luta num plenário, numa assembleia municipal ou reunião de Câmara e que acontecerá com a ajuda de trabalhadores de outros distritos”.

Instalações das oficinas municipais de Braga voltam a levantar protestos

O coordenador distrital de Braga do STAL voltou a lembrar a necessidade urgente de novas instalações nas oficinas do município de Braga.

“Em 37 anos como trabalhador da Câmara, mudamos quatro vezes de instalações. Isto é um negócio. Não temos condições e as que temos não se adequam ao nosso trabalho. Estamos a falar num estaleiro para 200 trabalhador e não de um espaço qualquer”, explicou.

Baltazar Gonçalves assumiu um novo mandato à frente desta estrutura sindical que representa 14 concelhos do distrito, mas reconhece que “a situação do STAL de Braga é particularmente difícil” em relação ao resto do país.

“O distrito de Braga tem muitas empresas municipais. Temos 21 empresas. Isto acarreta-nos muitas dificuldades porque grande parte das empresas tem regime público e privado, ou seja, para uns trabalhadores é uma coisa, para outros já é diferente. Isso obriga-nos a um maior esforço em relação a outras direcções regionais do STAL”, concluiu Baltazar Gonçalves. 

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