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Balanço 2015: o que aconteceu na Universidade do Minho
Um ano de mudanças para a Universidade do Minho (UM). Depois de um período de discussão, que durou cerca de 4 anos, o governo aprovou, no dia 17 deste mês, a alteração do estatuto jurídico da academia minhota. Assim sendo, a Universidade do Minho (UM) é a quarta instituição de ensino superior nacional a ter o estatuto de fundação pública de direito privado. António Cunha, Reitor da UM, garante que a universidade vai passar a ter “maior autonomia, maior flexibilidade de gestão em alguns aspectos da sua vida financeira, patrimonial e de gestão de recursos humanos”. Com a saída de José Mendes, que passa a integrar o novo governo socialista, Fernando Alexandre foi o escolhido para ser o novo pró-reitor da academia minhota com a área da gestão do conhecimento. Há alguns dias soube-se que as próximas eleições para o Conselho Geral da Universidade do Minho, em 2017, já deverão realizar-se através de voto electrónico. Em 2015 soube-se que a Universidade do Minho vai avançar com a construção de Jardim Botânico no Campus de Gualtar e que o Fundo Social de Emergência conta com um novo regulamento. Uma revisão que Carlos Videira, presidente da Associação Académica da Universidade do Minho, viu com “bons olhos”, já que vai permitir chegar a mais alunos que, até agora, não eram contemplados pelo FSE. Ora, 2015 foi o último ano em que Carlos Videira assumiu a presidência da Associação Académica da Universidade do Minho. 3 anos depois, Bruno Alcaide foi escolhido pelos alunos para ser o sucessor. Um projecto de continuidade nas palavras do novo presidente da AAUM, que deverá tomar posse a 15 de janeiro, e que não contou com adversários directos nas eleições que aconteceram no passado dia 1 de dezembro. Um ano de grandes conquistas para a UM. Foram muitos os títulos conquistados a nível desportivo: entre as diversas medalhas conquistadas ao longo ano, de destacar a de bronze de Júlio Ferreira na categoria de -80 kg de taekwondo nos I Jogos Europeus. Em 2015, a UM voltou a conquistar os lugares cimeiros em diversos rankings que analisam as instituições de ensino superior. No Leiden, que reconhece a qualidade da produção científica, a UM ocupa a segunda posição a nível nacional; já quanto ao Times Higher Education 100 Under 50, que avalia as universidades com menos de 50 anos de existência, a academia minhota subiu 11 posições em relação ao ano passado e está, agora, na posição número 64.