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Até já, Portugal. Vou ajudar a humanidade.

No seio da Plataforma de Apoio aos Refugiados (PAR), este dia prolonga-se durante todo o ano. Em Portugal, na Grécia ou no Líbano, cerca de 7000 voluntários dedicam as suas vidas a auxiliar quem vem da Síria ou do Iraque. 

Tentam que Portugal se torne num lar para os recém-chegados. Ensinam-lhes português para agilizar a adaptação. Portugal já recebeu 500 refugiados, longe da promessa de receber cerca de 4500 migrantes.

Rui Marques fundou a PAR. Na ilha grega de Lesbos, tem um grupo de voluntários, que vêem a Grécia como uma segunda casa.

No Líbano, viu rostos sem esperança. A meio caminho entre a Jordânia e a Síria, o Líbano é o exemplo de que, em clima de conflito, o refúgio também pode estar no Médio-Oriente.

Como a PAR, dezenas de organizações não-governamentais têm voluntários no terreno. Descruzam os braços para ajudar, enquanto a União Europeia procura dar uma resposta à maior crise humanitária da história, que tardará a chegar ao fim. 

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