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Apenas 6% do alojamento estudantil prometido está concluído

Das 18 mil novas camas previstas até 2026 para reforçar a oferta de alojamento estudantil, apenas estão concluídas 6% do total. Com a maioria daquela oferta (42%) em fase de adjudicação da empreitada e 30% em construção. Para a semana, o Conselho de Ministros será dedicado à Juventude.

Aguardando-se a aprovação do anunciado programa de emergência para os estudantes deslocados. Que poderá passar pela renovação dos protocolos já existentes com as pousadas da juventude. Dados da execução do Plano Nacional para o Alojamento Estudantil (PNAES) atualizados a 14 de maio, e consultados pelo JN, contabilizam 11 projetos concluídos, num total de 1114 camas (ver infografia). Em adjudicação de empreitada estão 7677 camas e em construção 5356. No horizonte a 2026, o PNAES, recorde-se, prevê a construção de 18 103 camas, entre novas e requalificadas, num investimento de 446 milhões de euros financiado pelo Programa de Recuperação e Resiliência (PRR).

Atualmente, a cobertura fica-se pelos 14% para um universo estimado de 120 mil estudantes deslocados no Ensino Superior, representando mais de um terço do total. Uma execução aquém das necessidades do setor, que, de ano para ano, tem vindo a aumentar o número de alunos. Nesse sentido, na nova estratégia para a habitação recentemente apresentada pelo Governo consta um programa de emergência para o alojamento estudantil. Que estará em cima da mesa do Conselho de Ministros da próxima quinta-feira, dedicado à juventude. 

c/JN

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