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Altino Bessa diz que “não há insubstituíveis” no CDS

Altino Bessa diz que não insubstituíveis no CDS-PP. O presidente distrital dos centristas fala, especificamente, da não recandidatura de Paulo Portas para a direcção do partido, ainda que deixe elogios a “algum do trabalho meritório” do actual líder.

Altino Bessa, em declarações exclusivas à RUM, afirmou que, agora, é necessário haver um “tempo novo que olhe mais para as estruturas”. O dirigente local do CDS sublinhou que a não recandidatura de Portas deixa um “vazio”, mas acredita numa renovação à altura. O centrista afirmou que não vão existir “vazios de poder” e que o CDS “vai conseguir encontrar uma solução com alguém com capacidade de liderança e imagem pública e política capaz de dar um novo impulso ao partido que, ao longo dos últimos anos, já pedia uma renovação”.

Altino Bessa apontou, para este perfil traçado, o nome de Nuno Melo, salientando que este “é uma figura incontornável e tem a sensibilidade e experiência necessárias”. O líder distrital sublinhou que seria “uma satisfação enorme” ver Nuno Melo como candidato. “Foi presidente da concelhia de Famalicão, presidente da distrital de Braga, é vice-presidente do partido, foi deputado na Assembleia da República durante vários anos e agora é eurodeputado”, cargos ocupados que deixam a distrital satisfeita, admitiu Altino Bessa.

Mas os consensos mão se ficariam por aqui, até porque, caso Nuno Melo avance, “reúne consensos em todo o país que o levem à liderança”, assumiu Altino Bessa que se diz “profundo conhecedor de todo o partido a nível nacional”.

Altino Bessa deixou um recado aos próximos candidatos à liderança do CDS: “Quem quiser tem que trazer um novo tempo e tem que olhar efectivamente para os militantes, concelhias e distritais. O partido não é só o Largo do Caldas, o partido é muito mais do que isso. O partido merece e tem estruturas fortes com grande dinamismo e grande capacidade de implementação no terreno”.

“Uma candidatura a uma liderança de partido não deve ser um acto de pressão nem a tentativa de empurrar alguém. Deve ser um acto de liberdade e de vontade”, concluiu Altino Bessa. 

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